Porque a alma não cansa do infinito IX (Na lente: Laize)
12 de ago. de 2011
Poeminha do baixo-ventre
Ventres gestam ventres na velha sabedoria feminina. Minha lucidez ganha brilho na lucidez de tantas mulheres-amigas.
11 de ago. de 2011
Já perdi as contas de quantas vezes morri e renasci nesta vida. Sempre que morro, logo quando os olhos fecham, levanto vôo e faço voltas entre o passado e o futuro para tentar achar onde pousar. Quando pouso, abro meus olhos, limpo as feridas de minhas longas asas e parto para abraçar o mundo mais uma vez.