13 de ago. de 2011


Porque a alma não cansa do infinito IX (Na lente: Laize)

Porque a alma não cansa do infinito VIII (Na lente: Laize)

Porque a alma não se cansa do infinito VII (Na lente: Laize)

12 de ago. de 2011

Autorretrato em duas linhas

Tenho o tamanho do meu coração

Uma poeta-guerreira vive em mim

Poeminha do baixo-ventre

Ventres gestam ventres na velha sabedoria feminina. Minha lucidez ganha brilho na lucidez de tantas mulheres-amigas.

11 de ago. de 2011

Já perdi as contas de quantas vezes morri e renasci nesta vida. Sempre que morro, logo quando os olhos fecham, levanto vôo e faço voltas entre o passado e o futuro para tentar achar onde pousar. Quando pouso, abro meus olhos, limpo as feridas de minhas longas asas e parto para abraçar o mundo mais uma vez.