11 de ago. de 2011

Já perdi as contas de quantas vezes morri e renasci nesta vida. Sempre que morro, logo quando os olhos fecham, levanto vôo e faço voltas entre o passado e o futuro para tentar achar onde pousar. Quando pouso, abro meus olhos, limpo as feridas de minhas longas asas e parto para abraçar o mundo mais uma vez.

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