29 de jul. de 2009

Zen ou a arte de doer

Somos feitos dos afetos que temos, dos que não temos e daqueles que nos fazem falta. Se nos fazem falta, é porque ainda não tivemos a coragem necessária de sentir a dor com franqueza. Acolha-a. Doer também é impermanente.

2 comentários:

noemiansay disse...

conta-gotas de poesia...homeopatia pra alma....

Amei seu blog....

Noemi

Joao Petry disse...

gracias, gracias, gracias...pela sensibilidade e coragem de desnudar a alma...conta-gotas que entram e ruminam fundo lá no coração os sentimentos mais caros e esquecidos numa gavetinha com zilhoes de chaves, tantas estas que nos perdemos de nós num molho azedo putrificado e sem sal buscando a segurança que nunca virá posto que é ilusão...viva a impermanência e maharaja...obrigado amada por compartilhar tão sensiveis e sublimes sentimentos... com fraternura Joao Petry

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